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Poemas Inconjuntos
Ficções Do Interludio
Alberto Caeiro
POESIAS
Não basta abrir a janela
Falas de Civilização
Entre O Que Vejo
Criança Desconhecida
Verdade, Mentira
Uma Gargalhada
Noite de São João
Ontem o Pregador
Pastor do Monte
Dizes-me
A Espantosa Realidade Das Cousas
Quando Tornar a Vir a Primavera
Se Eu Morrer Novo
Quando Vier a Primavera
Se Depois de Eu Morrer
É Noite
(Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.)
Um Dia De Chuva
Quando A Erva Crescer
Se o Homem Fosse
O Único Mistério Do Universo
O Universo
Assim Como
O Espelho
Estas Verdades
A Criança
De Longe
Creio
A Noite Desce
Estou Doente
Quando Está Frio
Seja o que For
Pouco Me Importa
A Guerra
Todas as Opiniões
Navio Que Partes
Pouco A Pouco
Última Estrela
A Água
O que Ouviu os Meus Versos
Ah! Querem uma Luz
Gozo os Campos
Vive
Hoje de Manhã
Primeiro Prenúncio
Também Sei Fazer Conjeturas
A Neve
(É talvez o último dia da minha vida.)
©2004-12-05 by
Sebastián Santisi
, all rights reserved.
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